Ela sabia muito bem onde estava se metendo.
Quando cruzou aquela porta, já tinha aceitado tudo.
Sabia que ali dentro não existia carinho — existia dono. Existia regra. Existia humilhação.
E era isso que a molhava de verdade.
Ele estava sentado na poltrona, perna cruzada, copo de whisky na mão, olhar de desprezo calculado.
— “Olha o estado dessa putinha que veio rastejar pra mim…”
A voz dele vinha carregada de deboche, de sarcasmo, de poder.
Conto de Humilhação
Ela, de joelhos, com a roupa que ele mandou vestir — fina, curta, provocante. Sabia que era só pra ser rasgada depois.
— “Fala… quem é você aqui dentro?”
Ela engoliu seco. Sabia o que ele queria ouvir.
— “Sou sua putinha. Sua vadia obediente.”
O sorriso dele veio devagar.
— “Mais alto. Pra eu ter certeza que essa boca suja serve pra alguma coisa.”
Ela repetiu. Com gosto de vergonha e tesão misturados.
Ele levantou devagar, caminhou em volta dela como predador farejando fêmea entregue.
Cuspiu no chão — ao lado dela.
— “Lambe.”
Ela lambeu. De joelhos. Como quem sabia que humilhação ali era sinônimo de prazer.
Ele se abaixou. Pegou o rosto dela com força. Apertou a bochecha.
— “Olha pra mim quando for ser usada. Não baixa essa porra de cabeça.”
A colocou de quatro.
Sem avisar, deu um tapa forte na bunda dela.
Outro. E outro.
— “Só serve pra isso. Pra ser fodida. Pra ser marcada. Pra sair daqui com o corpo doendo de tanto ser usada.”
Ela gemeu entre lágrimas e desejo. O corpo dela sabia que era verdade.
Ele a penetrou de uma vez — com força, com fúria contida.
Cada estocada vinha com palavra suja, com desprezo erótico.
— “Você não vale nada além de ser minha cadelinha de trepada.”
— “É pra isso que você nasceu. Pra ser fodida sem dignidade.”
Ela se desfazia.
Ele gozou dentro dela sem piedade.
E antes de sair, segurou o cabelo dela, puxou perto da boca e sussurrou:
— “Vai limpar minha porra do jeito que uma vadia de verdade faz.”
Ela lambeu tudo. Olhando pra ele.
Sabia que naquele mundo… ser humilhada daquele jeito não era castigo.
Era o maior presente que ela podia receber.
Ela era a suja favorita dele.
E agradecia por isso…