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O parceiro guia de viagem 3

  • fevereiro 27, 2020
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Terceira parte da minha aventura sexual com meu amigo Roberto (fictício).

Eu já estava saindo com uma garota. Passaram-se quatro meses da viagem. Os preparativos para a viagem seguinte já haviam começado. Eu não iria com o Roberto dessa vez. Certo dia, estava numa boate com amigos e minha peguete, quando Roberto aparece com uma mulher também. A gente se cumprimenta.

– Caramba, cara! Quanto tempo!, falou com entusiasmo ele.

– Ô rapaz! Achei que tivesse morrido.

– Nada. Enrolado com o trabalho. E você?

– Vida normal de sempre. Pensei em te mandar umas mensagens, mas preferi não incomodar., arrisquei.

– Você não incomoda. Para com isso. Vamos marcar com calma depois.

Fiquei na dúvida se aquilo era uma deixa ou o papo de quem só tá enrolando mesmo. No restante da noite, Roberto acabou se juntando ao meu grupo e trocamos muitos olhares. Infelizmente, nada rolou por ali e ficou por isso mesmo.

Na semana seguinte, Roberto me chamou para um churrasco da família dele no maior clube da cidade. Fui sozinho, esperando que algo pudesse acontecer. Chegando lá, ele estava com a menina. Isso limitou muito o que podíamos conversar. Apenas me disse que estava triste que não seríamos dupla de novo. Falou isso umas três vezes inclusive.

O clube possuía saunas separadas por gênero. Na masculina, todos ficavam pelados. Ali, entendi o motivo para o Roberto ter me chamado para um evento tão familiar. Tratava-se de um dia de semana, aniversário do pai dele. O clube estava um pouco vazio. Quando ele me chamou para a sauna e eu entendi que ficaríamos sozinhos por lá, achei que fosse rolar algo. Fomos primeiro para o banheiro, daqueles tipo vestiário, com duchas sem divisória. Ali mesmo Roberto já tirou a sunga e foi para o chuveiro. Ficou se mostrando pra mim por um tempo.

Eu fui para a ducha ao lado e fiz o mesmo. Pelado, passei a mostrar minha bunda. Deixei cair o sabonete duas vezes até. Quando olhei, Roberto estava de pau duro. Ele riu e disse:

– Vamos entrar na sauna, cara! Ninguém pode me ver de pau duro.

Ao ver aquela vara grossa dura de novo, eu também fiquei muito excitado. Meu medo era que alguém entrasse e nos visse assim. Poderia dar merda. Ao entrar na sauna, uma daquelas úmidas com azulejos brancos, com mais ou menos 50m², bem grande até, percebi que daria para fazer algo ali. A fumaça era intensa. Não dava pra enxergar direito.

– Não achei que fosse ficar com tanto tesão ao ver sua bunda de novo., confessou Roberto.

– Também fiquei, cara. Você tá me devendo uma, lembra?, provoquei.

– Eu sei. Não esqueci. Chega aqui perto.

Eram três níveis de degraus para sentar em U. Me juntei a ele no canto mais afastado da porta. Ele pegou no meu pau e começou a punhetar.

– Tinha esquecido como seu pau é menor que o meu. Vou te mamar rapidinho como retribuição pela última vez.

Ele ajoelhou no degrau debaixo e chupou. Chupou muito mal. Não deve ter praticado nada naqueles meses. De qualquer forma, a situação elevou muito o tesão. Eu só não podia gozar ali. Ele ficou uns cinco minutos, quando ouvimos um barulho. Ele levantou rapidamente e tentou disfarçar a excitação dele, sentando ao meu lado. Reparei uma novidade. Ele continuou excitado ao me chupar.

Uma pessoa entrou, sentou e ficou por apenas alguns minutos.

– Cara, dorme lá em casa hoje., me convidou.

– Beleza, mas sua pegação não vai também?

– Vou tentar despistá-la.

Não foi o que aconteceu. Ela acabou indo e eu também.  Eles dormiram na cama de casal e eu na de solteiro que ficava ao lado. Em determinado momento da noite, ela roçou tanto no Roberto que eles acabaram transando. Não sei se para me provocar, Roberto fez questão de transar sem coberta por cima. Vi aquela vara grossa gostosa entrando na bucetinha da pegação dele. Ele me olhava várias vezes. Quando entendeu que eu estava acordado, passou a meter com mais força e gozou.

Eu só pensava que queria estar no lugar dela, sendo fudido pelo Roberto e beijando ele na boca. Foi meio ultrajante acompanhar tudo aquilo, mas também muito excitante. Na manhã seguinte, a garota demorou a acordar. Eu e Roberto tomamos café sozinhos. Os pais dele haviam saído para fazer compras no mercado. Roberto ficou se gabando da foda no dia anterior. Eu não entrei muito na onda dessa vez. Minha vontade era entender porque ele sumiu, mas havia entendido que não seria possível conversar sobre isso.

Ele percebeu que o papo sobre a foda dele não havia rendido. Me disse então que queria aproveitar um tempo comigo. Logo em seguida, a garota chega na mesa e o assunto para. Ela diz que precisa ir pra casa. Batemos um papo enquanto finalizamos o café. Ela se arrumou, pediu um táxi e 13h, eu e Roberto já estávamos sozinhos.

– Cara, eu entendi que contigo eu posso fazer umas paradas que as mulheres não curtem. Deita aí!, falou ele.

Ainda com roupa, deitei na cama dele. Ele tirou a dele e sentou na minha cara.

– Pô, chupa o meu cu enquanto eu bato uma. Pode ser?

Não precisava pedir. Aquela bunda farta, aquele cu largo. Chupei muito. Ele gemia alto e alguns momentos até fino. Ficamos nisso por um bom tempo. Ele cavalgava na minha cara. Pedia mais. Depois de um tempo passou a bater com o pau na minha cara e a colocar o saco nela também.

– Você é a melhor chupada que eu já ganhei na vida, Tássio.

Ele desmontou de mim antes que gozasse e deitou ao meu lado.

– Cara, eu acho que nós dois somos machos. Pensei sobre isso nos últimos tempos. Eu continuo comendo bucetas e pelo que vi você também. Mas senti falta da nossa parceria. O que você acha de a gente fazer isso sempre que der vontade?

Eu fiquei eufórico na hora. Quase não consegui disfarçar minha reação.

Por mim, acho ótimo, mas ninguém pode saber. Será nosso segredo!, dei aquela despistada.
– Claro, pô.
– Vamos fazer assim. Entre nós dois, vale tudo, mas não precisamos expor nada por aí.
– Porra, é isso que eu quero.

Ouvimos alguns barulhos e eram os pais dele chegando em casa. Ele se certificou que a porta do quarto estava trancada.

– Deixa eu te fuder de frango assado sem fazer muito barulho?, perguntou ele.– Bora!, respondi.

Fudendo bem gostoso

Tirei minha roupa e ele caiu de boca no meu pau. Começava a tomar mais jeito e ficar mais solto. Passou a lamber só a cabeça e fazer outras coisas de gente que já sabe chupar um pau. Pela primeira vez, lambeu minhas bolas e minha virilha. Depois, fez um cunete delicioso com aquela língua grande que ele tem. Ficou ali por uns bons 15 minutos e eu tentando não gemer alto. Quando estava bem relaxado, botou minhas pernas pra cima e enfiou devagar aquela tora roliça.

Como eu estava bem relaxado e com muito tesão, não tardou muito e ele começou a bombar, tomando certo cuidado para não fazer barulho. O colchão às vezes denunciava que o sexo estava acontecendo e o contato dos nossos corpos também. Ele metia com uma cadência deliciosa. Roberto sabia meter. Ele segurava minhas pernas abertas e metia olhando pra mim.

Depois de um tempo, ele se aproximou de mim e nossas cabeças ficaram próximas. O tesão era muito alto e estávamos fora de si. Sem perceber, nos beijamos. Um beijo demorado, quase de cinema. Ele continuava a meter com ritmo e me beijava. Desceu e passou a mordiscar e lamber meu pescoço. Nessa hora, eu falei um pouco mais alto do que deveria: “Não para. Tá muito bom.” E ele respondeu: “Eu tô gostando muito.”

Nos beijamos muito, enquanto ele me comia. Não trocamos de posição em nenhum momento. Gozamos juntos, tentando não gemer muito alto. Ficamos parados na cama, curtindo a onda do prazer. Dali pra frente, a história foi boa…


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