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Uma noite perfeita para virgens românticos

  • novembro 11, 2020
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A melodia ecoava baixinha, suave enquanto seus dedos acariciavam a taça de vinho cujo líquido ainda parecia brincar com a sua língua numa explosão de sensações que se misturavam ao magnetismo daquele olhar penetrante que ele a dirigia.

Sorriam em silêncio, trocando olhares cheios de sedução e libido. A chuva torrencial caía lá fora como uma mensagem subliminar de que pouco importava o mundo. Nesse momento eram só eles dois e nada mais.

Vestiam-se os dois com elegância, como haviam combinado. Trajes de festa de formatura, de aniversário de gente importante, de gala…

Ela deu mais um gole no vinho e engoliu em seco quando o viu levantar-se, olhar fixo, como um leão antecipando o bote em sua presa.

Ele a tomou pelas mãos e a embalou em seus braços, dançando na cadência sensual da música. Ela recostou a cabeça em seu peito e se deixou levar como uma folha de outono ao sabor do vento.

No encaixe de seus corpos ao balançar da música, ela sentiu seu membro rijo roçar em seu quadril e logo o seu sexo umedeceu, encharcando sua alma de desejo e prazer.

Olharam-se nos olhos com paixão e ardor e seguiram dançando, as mãos acariciando mutuamente braços, ombros e costas.

Ele inclinou-se e as línguas se tocaram no ar, logo engolindo-se num colar de lábios e um roçar frenético e fogoso.

Seu paletó foi o primeiro a ceder ao chão e as costas nuas dela já encontravam-se ainda mais expostas com o zíper de seu vestido completamente arriado.

A música parou e era a chuva agora que lhes servia de trilha sonora. Ele se soltou do beijo por um instante, deu três passos para trás e a observou, linda, mais uma vez. Ele se despiu por completo e seu pênis duro, apontando para ela parecia lhe mostrar a direção a seguir, caminhando ele até ela para novo beijo cheio de lascívia.

Noite romântica e perfeita para virgens

Soltaram-se do beijo e ele a ajudou com o resto do vestido, deixando-a, em princípio, apenas com a calcinha vermelha transparente, com os abundantes tufos de cabelo à mostra. Ele provou de imediato seus seios em suas mãos. Macios, volumosos, fofinhos.

Ele ajoelhou-se e com a ajuda das duas mãos, abaixou sua calcinha, admirando bem de perto sua vulva, dando-lhe um beijo suave e um cheiro profundo, como que sentindo o perfume de uma flor.

Ele levantou-se novamente e afastou-se um pouco mais que antes. Queria saborear com calma sua nudez inédita. Suas formas volumosas, redondinhas de gordinha. Suas coxas grossas, sua barriguinha, seu sexo bem cabeludo, seus seios médios, pendendo levemente para baixo, os bicos grandes, seu rosto lindo, iluminado num sorriso.

No olhar dele ela lia “você é deliciosa”. No seu pênis duro ela ouvia isso também, só que aos gritos. Parou para observar mais atentamente seu membro ereto. Era perfeito, bem aparado, a cabeça inchada, redondinha. Sentiu vontade de tê-lo nas mãos e como que lendo seus pensamentos ele voltou a aproximar-se, engatando novo beijo, agora com as mãos explorando tudo.

Ela segurou seu pinto com a mão direita voltada para frente, como que empunhando uma espada e ele apertou levemente seus dois seios. O movimento que ela fazia era gostoso, o masturbando de leve. Ele, então, largou seu seio direito e com a mão esquerda passou a explorar por entre seus lábios encharcados o botãozinho do seu prazer.

O prazer e excitação de ambos era intenso e ela foi a primeira a quebrar o silêncio aventurando-se pelo campo das palavras sujas.

– Que cacete grosso você tem, que vontade de chupar que me dá.

Ele desvencilhou-se de qualquer timidez e experimentou falar coisas assim também.

– Sempre quis mamar nessas tetinhas de…de gordinha linda que você tem.
– De vaca! Você ia dizer tetinhas de vaca! Pode falar, quero ser sua vaquinha essa noite. Hoje a gente pode tudo, fazer tudo, falar tudo, sem medo.

Ela o surpreendia, sempre assim. Quando ele achou que aquilo poderia a ofender, ela se entregou à sua tara por suas formas arredondadas.

Ele a obedeceu e ajoelhou-se agarrando suas tetas de vaca com as duas mãos e revezando a boca sedenta entre uma teta e outra numa mamada esfomeada. Lambia e sugava, apertava com as mãos e sentia os bicos grossos entre os lábios, pressionando-os de leve com a boca. Sentia-se louco sem saber mais o que fazer com aquelas tetas que tanto desejou ver, tocar e ter na boca em tantas noites de punheta solitária.

Então, saciado daquela mamada tão ansiada, ele levantou–se e a conduziu até o sofá. Sentou-a de frente para si, pernas arreganhadas, joelhos dobrados e pés sobre o sofá. Olhou em seus olhos novamente e retomou um beijo quente de língua, o ar já cheirando ao sexo dela exposto.

Ele tornou a ficar de joelhos, cabeça entre suas pernas e olhos grudados em sua boceta. Os pelos expressos, os lábios abertos, o grelo à mostra com a ajuda de seus dedos.

Encostou a boca e devagar passou a roçar a língua em seu pinguelo, escorregando por entre os sulcos e lambendo o líquido salgadinho de sua xoxota.

Seu pau latejava, pulsando como um coração. Seu coração delirando de amor, paixão e desejo por aquela mulher. Sua. Tudo aquilo era seu. Boca, língua, rosto, cabelos, olhos, ombros, sorriso, pele, tetas, barriga, cu, xoxota. Fazia questão também de que tudo seu fosse só dela.

E então, ela começou a arfar às suas lambidas, feito uma cachorrinha fazendo festa. Seus quadris balançavam tão rápido quanto sua língua roçando em seu grelo e boceta e ele sentiu que era chegada a hora.

Levantou-se, pôs a camisinha em seu pau duro, e a tomou pela mão, levando-a para o quarto. Eles deitaram-se juntos, olhando-se em silêncio. Ele deslizou os dedos por seus cabelos, lhe fez uma carícia no rosto, eles se beijaram e ele foi lá embaixo de novo para uma última lambida em seu pinguelo.

Deitou-se por cima dela, procurando o encaixe e sentiu-se um touro preparando-se para cobrir sua vaquinha. Linda, delicada e maravilhosa.

Sempre olhando-se firmemente, ele encostou sua pica na entrada de sua boceta e foi buscando a penetração lentamente, sempre a observando a fim de encontrar em suas reações aceitação para avançar com calma, vencendo cada milímetro.

Então, o rosto dela contraiu-se como numa expressão de dor, mas ela balançou a cabeça afirmativamente e sussurrou: “vem”. Ele forçou um pouco mais o quadril para frente e finalmente sentiu a pequena barreira se romper e seu pênis entrar por inteiro.

Ficaram parados os dois por uns quatro segundos, instantes que pareceram uma eternidade. Os corações acelerados, inundados de adrenalina e endorfina; paixão e prazer. Ela o beijou delicadamente e ele iniciou o movimento de vai e vem. Sua cabeça era descarga elétrica pura, mil pensamentos por segundo. “Que gostoso. Caramba, estamos transando. Que loucura. Será que coloquei a camisinha direito. Que delícia ela é. Vou dizer “eu te amo”. Não! Olha a cara dela, ela está gostando. Ai, que delícia, ai que delícia”.

E então, sem se dar conta, ele começou a ir dizendo em voz alta o que se passava em sua cabeça no calor daquela emoção.

– Ai, que delícia, ai que delícia. Você é uma delícia, você é uma delícia. Sou louco por você, sempre fui. Te adoro! Que xoxota gostosa. Eu te amo! Eu te amo!

E foi quando ela repetiu o “eu te amo” que ele se deu conta que se entregou. Estavam entregues os dois ao amor e ao prazer.

Ela gemia baixinho entre juras de amor, ele penetrava fundo em ritmo cada vez mais alucinante. A cama vibrava, balançava, fazia barulho. Ele se sentia viril. Ela se sentia gostosa e, agora sabia, amada.

Virgens gozando gostoso juntos

O gozo dele veio com um urro animal e ela gemia com ainda mais prazer sentindo seu caralho latejando dentro de seu xibiu.

Ele parecia pronto a desabar em prazer por sobre ela, quando ela o surpreendeu, mais uma vez, afastando-o com as mãos espalmadas por sobre seu peito, e o deitando na cama de barriga pra cima. Tirou a camisinha de seu pau e o abocanhou ainda completamente encharcado de gala que lhe escorria do cacete, como se estivesse morta de curiosidade de sentir a porra em sua língua.

Eles adormeceram felizes, exaustos e agora, ambos aos vinte anos, não mais virgens. Acordaram na manhã seguinte de uma noite perfeita, para fazer de quatro com os primeiros raios de sol invadindo o quarto.


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