Virei amante do meu genro

  • fevereiro 8, 2024
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Me chamo Alexandre, sou um jovem de meia idade, estou com 57 anos e me sinto plenamente saudável e em forma. Acabo de sair de um divórcio, então tudo está sendo muito novo para mim. Fui casado por 30 anos e apesar dos pesares fui feliz nesse relacionamento. Lúcia é minha ex esposa, uma mulher muito inteligente e independente, somos melhores amigos um do outro, mas o casamento já havia chegado ao fim desde muitos anos. Com ela eu tive dois filhos, João de 25 e Patrícia de 29, eles são tudo em minha vida. João atualmente está fazendo intercâmbio no Canadá e Patrícia já é formada em medicina e está de casamento marcado. Joel é seu noivo, também médico, ele é um pouco mais novo do que eu, acabou de completar 50 anos, já foi casado e também tem filhos do antigo relacionamento. Quando o conheci não aprovei de cara o relacionamento, principalmente por ele ser um homem bem mais velho e mais vivido do que ela, que ao meu ver ainda tinha muitas coisas para experimentar. Minha filha se dedicou a vida inteira aos estudos, desde muito cedo se mudou para a capital para fazer cursinhos pré vestibular e quando concluiu o ensino médio passou de primeira na universidade federal de medicina. O que eu como pai desejava para ela era um futuro promissor, viagens, conhecer pessoas, fazer amizades, afinal esse lado comum da vida ela sempre se privou para priorizar os estudos. Ela nos apresentou Joel em um almoço de família, no dia do aniversário da minha mãe. Parece que todos já desconfiavam do relacionamento e o único surpreso era eu. Confesso que o meu olhar e o dele se cruzaram de uma forma diferente, algo nele me chamava atenção e tudo isso pareceu recíproco.

Na minha adolescência eu já havia me relacionado com homens, inclusive tive um caso com um professor de matemática, mas soubemos esconder perfeitamente, anos depois ele foi flagrado com o diretor e aquele bafafá se espalhou por toda cidade. Me considero bissexual, mas minha família não faz idéia e nem precisa fazer, isso só diz respeita a mim e mais ninguém.

Naquele almoço eu reparei no corpo malhado do meu genro, que seus olhos eram azuis da cor do céu, seu sorriso era encantador e sua voz imponente era bem sensual, fiquei pensando nesse conjunto de qualidades por todo o almoço e senti uma pontinha de inveja da minha filha.

Sacanagem quente em conversa pelo Whatsapp

 

Tentei manter a pose de pai, demonstrei preocupação na primeira conversa com Joel, pedi a ele que cuidasse e respeitasse a minha filha, que ela e o seu irmão eram as duas maiores preciosidades da minha vida. Aquele homem era tão bonito e tão atraente que meus olhos não conseguiam desviar de cada detalhe do seu corpo e a minha atração aumentava cada vez mais.

Não demorou muito tempo e logo Patrícia o adicionou no grupo da família, no whatsapp. Acabei salvando o seu contato na expectativa de mandar uma mensagem quando eu criasse coragem. Em todas as vezes que estivemos reunidos, pude perceber seu jeito mais delicado e feminino, achei inclusive que ele dava muito mais pinta do que eu, mas pela ingenuidade da minha filha ela não havia percebido. Os meses se passaram e as datas festivas de final de ano já se aproximavam, como de costume nós fazíamos um amigo oculto no natal, era uma forma de reunirmos os parentes que passávamos o ano inteiro sem ver. Meus irmãos, tios, primos, sobrinhos,filhos e até mesmo Lúcia, que ainda era mantida como integrante querida da família.

Fizemos o sorteio de forma virtual e eu acabei tirando Joel, a listinha dos presentes estava postada no grupo e ele havia pedido um relógio digital esportivo para a corrida matinal que praticava. Essa seria a oportunidade de puxar papo e passar a conhecer os gostos do meu genro. Acabei chamando ele no privado com a desculpa que havia tirado minha filha no amigo oculto e passamos a manter uma conversa diária. Começamos o contato com mensagens cordiais, como bom dia e boa noite, depois partimos para os memes, até que em um dia ele me enviou um vídeo pornográfico de dois homens e mando embaixo escrito, “queria”. Neste momento eu senti que aquela mensagem sinalizava algo mais íntimo entre nós. Respondi de forma recíproca e dali em diante começamos a trocar nudes e vídeos nossos. Ele tinha um pau enorme, uma barriga sarada, e eu amava quando ele batia uma punheta chamando meu nome. Ele já havia me apelidado de sobrinho gostoso e eu adorava tudo isso. Uma semana antes do natal nós combinamos uma chamada de vídeo e ele me pediu para me masturbar sentando em um vibrador, que ele queria ver se eu tinha um cu guloso para ele ficar mais instigado a me comer. Comprei o cacete mais grosso que vi na loja, fizemos a chamada e ele me viu enfiando aquele pau grosso de plástico todinho no meu cu.

Sexo gostoso na noite de natal

 

Tudo que eu mais queria era estar a sós com meu genro, que pudéssemos nos tocar de forma real, que nossos corpos se entrelaçassem e que ele me fodesse com força. Nestes dias que mantivemos contato eu pude perceber seus gostos e fui ao shopping comprar o relógio. Chegando na loja eu escolhi o item mais caro, eu estava completamente apaixonado por ele e esse sentimento me trazia vida e jovialidade. Em mim existia um conflito interno muito grande, o prazer de compartilhar algo novo com quase 60 anos e o medo de magoar os sentimentos da minha filha. Sei que se fôssemos descobertos o mais errado seria eu, era um preço alto demais, mas tudo aquilo que eu estava vivendo me deixava cego de paixão e eu não queria perder essa sensação. Eu já havia confidenciado a Joel sobre esse medo e ele havia me prometido que jamais deixaria Patrícia desconfiar de algo entre nós, que deveríamos seguir com o nosso amor bandido. Meu coração ficava angustiado, mas minha excitação me fazia correr esse risco.

Enfim havia chegado a noite de natal, a casa da minha mãe estava lotada, o cheiro da comida era sentido de longe, muita fartura, tudo feito com muito capricho e afeto, éramos muito bem servidos pela equipe de garçons do melhor buffet da cidade. Tínhamos uma vida muito confortável, meu pai e meus irmãos eram militares, eu era o caçula e fui o único que não escolheu trilhar esse caminho. Talvez por eu ser afeminado, por gostar de homens, talvez pela minha família ser exatamente o que eu nunca quis para mim. Manter esse segredo a sete chaves era o mínimo que deveríamos fazer.

Todos nós nos reunimos na sala de jantar,sentamos no chão em volta da árvore e começamos a celebrar o nosso amigo oculto. Todo mundo se abraçava, era o momento mais humano da nossa família. Quando chegou a minha vez, comecei a narrar Joel de uma forma diferente da que eu gostaria, quis deixar minhas palavras como se fosse de um pai preocupado com a felicidade da própria filha, não que eu não fosse, mas eu claramente estava encenando, disse o seu nome e fui logo entregando o presente com um aperto de mãos. Antes da hora da ceia ser servida, nós dois combinamos um encontro na casa do caseiro da mamãe, saímos devagarinho para não sermos notados e nos encontramos às escuras. Nosso beijo foi ardente de amor, aquelas mãos pesadas e os olhos azuis eram o destaque daquele momento, uma luz ao fundo iluminava o ambiente e nós víamos apenas a sombra dos nossos corpos. Meu corpo estava em chama, o pau ereto de Joel me levava a completa loucura. Comecei a masturba-lo, não poderíamos demorar, senão ficaria muito na cara que tínhamos sumido juntos. Depois de tocar aquele cacete babado, me ajoelhei em sua frente e o masturbei com a boca, meu genro gemia de tesão e o meu cu piscava de prazer, louco para ser penetrado. Ele me puxou pelos cabelos, me colocou na parede e antes de dizer alguma coisa, enfiou aquela rolona no meu rabo. Eu só pedia a ele para me foder de forma selvagem enquanto eu masturbava o meu pau. Aquele momento delicioso enfim havia se tornado real. Fodemos por mais uns quinze minutos até que ele gozou todo no meu rabo, deixando sua porra grossa escorrendo pelo meu saco. Patrícia já estava me procurando, ela nem se deu conta do namorado, o primeiro nome que chamou foi o meu. Senti um nó na garganta, mas o prazer de toda situação era maior. Joel se despediu de mim com um beijo na boca e um tapinha na cara, dizendo que se eu quisesse seria seu amante. Fiquei sem palavras e ele foi embora, mas é óbvio que eu queria aquela adrenalina mais vezes, só minha filha que não podia por nada descobrir o nosso caso.


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