Esposa faz boquete em outro

Este é meu primeiro conto. Vou usar nomes fictícios. Me chamo Erico e minha esposa Flaviana. Tenho 57 anos e ela 35. Estamos casados a 15 anos. Quando a conheci já gostava muito de sexo mas com o tempo fui transfornado – a em uma verdadeira puta.

Passado algum tempo comecei a inserir outras pessoas na nossa relação mas somente ficticiamente. Certo dia baixei um filme porno e a chamei para assistir, notei que ela ficava inquieta nas cenas onde havia mais de um homem. Não demorou para ela aceitar fazermos um em sites de swing.

Assim começamos a conversar com vários homens. Um belo dia decidimos conhecer pessoalmente um dos rapazes que conversávamos pelo site. Marcamos em um local público visto que não sabiamos como era sua índole.

Conversamos, tomamos uns choops e ele nos ofereceu uma carona para casa. No caminho ela  perguntou se ele não iria matar a curiosidade dela. Ele então respondeu que assim ela o deixava sem jeito.

Ela estava no banco de trás e eu ao lado do rapaz. Ela então me disse passa pra trás que eu vou matar a minha curiosidade. Assim que se sentou no banco da frente Flaviana já foi abrindo a calça do rapaz e tirou pra fora um senhor caralho.

Ah! Já ia me esquecendo. Flaviana é morena, seios fartos, coxas grossas, e uma bunda maravilhosa. E o melhor em termos de sexo não tem frescuras.

Chupando com maestria

Voltando ao que interessa. Flaviana ao ver o tamanho e a grossura do pau do rapaz arregalou os olhos mas não se fez de rogada e começou a lamber a glandula, dava pequenas chupadas na cabeça do pau.

O rapaz então parou o carro numa área onde as auto escolas costumam fazer os testes e como estava já anoitecendo o local estava deserto.

Ele jogou o banco do carro para trás e tirou toda a calça. Flaviana então começou a fazer aquilo que faz com maestria que é pagar um boquete. Não sei como mas ela engolia aquele mastro mas engolia. Descia e subia. O rapaz gemia. Pegava ela pelos cabelos e forçava a cabeça até ela encostar os lábios na sua virilha. Soltava só quando ela não aguentava mais respirar. Eu via lagrimas em seus olhos.

Como ela estava de quatro no banco do carona ele alisava a sua bunda e começou a enfiar os dedos no cuzinho dela. Ela gemia. Até que começou a acelerar o boquete até que o rapaz a segurou pela cabeça e começou a urrar. Percebi que estava gozando. Ela então limpou todo o seu pau e levantou a cabeça abriu a boca cheia de porra e brincava com ela até engolir tudo.

O rapaz sugeriu irmos para um motel mas ela recusou dizendo que isso iriamos fazer em outra ocasião. Logo contarei a primeira vez com o nosso novo amigo.