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Mãe e filha transando com mesmo homem – parte 4

  • abril 8, 2019
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No outro dia levantamos por volta das nove da manha, tomamos juntos um gostoso banho e depois eu Isabela sentei na beirada da banheira e puxei o Gustavo próximo de mim e segurei sua enorme rola com as duas mãos e comecei a lamber a cabeçorra como se eu fosse uma cabritinha. Procurando por seu leite durante esses dias, eu já estava viciada em mamar.

Abri bem a boca e deixei ele meter em minha boca como se fosse a minha boceta, eu fechava a boca e abria. Nossa como é delicioso ter uma rola na boca!

Depois de uns quinze minutos que o namorado da minha mãe estava metendo na minha boca, ele não suportou mais e despejou mais uma cachoeira de leite que bebi tudo, mas tive uma grande surpresa: gozei sem ser penetrada!

Depois fomos para a cozinha tomar nosso café, ai o Gustavo se despediu de mim e foi para o interior colocar sua casa para alugar, me dizendo que retornaria após resolver seus negócios.

Quando foi ao final da tarde minha mãe retornou de sua viagem de trabalho, nos abraçamos, ela me perguntou como eu passei a semana com o Gustavo eu contei como procurei dar a ele todo o amor que você oferece a ele. Fui amada e comida do mesmo jeito que ele ti come. Minha mãe me disse: que bom filha, daqui pra frente nós duas vamos nos revezar com ele.

Depois que tinham passado já seis dias, eu Isabela estava preocupada e minha mãe ainda mais. Tanto eu quanto ela viviam com a xoxota toda melecada, nós trocávamos a calcinha três vezes por dia. Nossos pensamentos e desejos eram de ser comidas atrás e na frente pelo Gustavo, é paixão de rola quando bate fica.

Sai à tarde para resolver assuntos da minha faculdade, quando retornei à noite passei pela garagem e ao ver o carro do Gustavo fiquei super feliz!

Entrando na sala logo ouvi gemidos era minha mãe encostada com as mãos no armário da cozinha e o Gustavo atrás dela passando a mão na bunda dela ela, dizendo “vai amor não posso mais esperar!”

Minha mãe abriu bem as pernas e levantou seu vestido até a cintura, empinou sua bunda o máximo ficando de pontinha dos pés, oferecendo o que ela mais gosta: dar seu rabinho delicioso.

Gustavo pegou em cima da mesa o potinho de manteiga, lambuzou dois dedos e foi penetrando no cuzinho da minha mãe, fazendo aquela massagem para abrir seu cuzinho. Ela tremia de tesão e mexendo a sua bunda ele enfiava e tirava os dedos, deixava ela louquinha e pronta para ser enrabada.
Gustavo encostou a cabeçorra da rola no cuzinho da minha mãe e com seu jeitinho especial com amor e carinho de um homem experiente a cabeça passou fácil, ela deu um gritinho só de charme, e empinou ainda mais sua bunda forçando seu corpo contra o dele, e do “ai que gostoso amor”.

Entrou metade da sua tora de uma só vez, ela sorriu e falou que estava louca pra sentir ele de novo.

– amor, vai! Me fode gostoso que esse rabo é seu querido!

Ele pegou minha mãe pela cintura com as duas mãos e com movimentos de vai e vem foi enterrando cada pedacinho da sua rola linda. Gustavo dizia: agora vou te comer cabrita deliciosa, igual eu comi sua filha gostosa!

Nossa fiquei feliz de ele dizer isso pra minha mãe. Sua rola estava atolada até as bolas, minha mãe ia rebolando e dizendo “vai amor, mete gostoso, deixa meu anelzinho bem abertinho!”

Eu estava atrás da porta da cozinha, com a cortina de lado, minha mãe continuava com a bunda toda arrebitada sendo comida pelo nosso macho ela gemia agora mais alto, levando no cuzinho ia sentindo as bombadas frenéticas da sua rola abrindo gostoso do jeito que ela gosta… ela gozava sem parar alisando seu clitóris com as mãos, gritando, gemendo, tremendo. Minha mãe fica linda levando a vara atrás.

O Gustavo fazia sua rola deslizar gostoso pra dentro e voltava num ritmo compassado. Logo minha mãe disse: amor me enche a minha bunda de tapas!

Ele obedeceu foi dando vários tapas, até um pouco forte, na sua bunda toda molhada pelo suor, e empinava a bunda e falava “ai que saudade da sua rola! Agora você querido vai comer a mãe e filha, sempre!

Aí ele não aguentou mais e explodiu num gozo alucinante. Minha mãe foi pra frente, soltando o cuzinho da sua rola que estava dura, passou o guardanapo na sua vara e limpou, se ajoelhou no chão e começou a chupar e mamar. Engolia sua rola até a metade e com as duas mãos punhetava o resto da sua tora.

Aí ele deu grito abafado, começou a gozar ainda mais, ela continuava mamando sem tirar da boca, engolindo cada jato do seu leite adocicado. Ele gozava gemendo alto e metendo na boca dela. Minha mãe bebeu tudo, deu um beijinho na cabeça da sua rola e sorriu e foram para o quarto. O resto eu já sei, ela vai dar boceta até ficar satisfeita. Eu fui para o meu quarto, levantei o meu vestido até a cintura fiquei massageando o meu clitóris, enfiei dois dedos no meu cuzinho e dois na minha racha e acabei gozando deliciosamente pensando na rola grossa e grande do Gustavo. Ai que gostoso!

No outro dia minha mãe foi até meu quarto e me disse: “estou saindo para o trabalho e retorno só a noite, tenha um bom dia com o nosso marido”. Me deu um selinho e saiu. Eu estava tomando banho quando vi a porta do box se abrir, era o Gustavo…

Ele me pegou por trás e começou a beijar e chupar meu pescoço senti um tesão enorme, virei meu corpo e beijei sua boca e falei “que saudade de você meu amor e da sua rola…”

Me abaixei e comecei a mamar, tentei enfiar tudo na boca, mas só consegui metade e me engasguei. No início ele segurou a minha cabeça e a puxava encontro a sua rola, e me ensinou a mamar igual a minha mãe.

“Isso, chupa! Daqui pra frente um dia essa rola é sua, outro dia é da sua mãe!”

E assim aprendi a mamar direitinho e ele me perguntava se eu queria leite na boca. Fomos para a cama, em seguida ele me deitou e começou a chupar minha boceta e lambia o meu clitóris. Eu viajava nas nuvens, já implorava para o Gustavo me comer logo.

Nesse instante ele abaixou o corpo, abriu minhas pernas e pincelou a cabeça da sua rola enorme na entrada da minha boceta que escorria muita porra branca que eu soltava, até que o Gustavo foi penetrando sua tora para dentro de mim. Estava sentindo os grossos lábios da minha boceta se abrindo, veio aquela dor incômoda e em seguida um estalinho ardia e um calor dentro do canal. A sensação pra quem já deu pra um macho super dotado deve saber o que eu estou falando, parece que a rola vai lhe rasgando toda por dentro e que não vai ter mais lugar para a boceta esticar, mas ele carinhosamente me penetrava bem devagar quando sua rola enorme entrou até o talo de novo saiu um filetinho de sangue.

Sentia a sua rola encostar a cabeça no meu útero, mas já o tesão era enorme. Eu queria mais e mais rola e pedia para ele meter fundo, ele socava sem parar e minha boceta já estava bem dilatada. Olhava por baixo e via os lábios da minha boceta toda pra fora, já sabia que daqui pra frente não iria mais sofrer pela rola grossa do Gustavo. Sentia minha boceta já se a mondando ao tamanho da sua tora. Hum como é bom!

Ai eu fiquei na posição que eu mais adoro, de quatro, ele fez aquela penetração fatal, enterrou tudo até as bolas colar na minha bunda.

– Que boceta apertada você tem amor!

Ela é tua amor, deixa ela bem aberta igual você deixou a da minha mãe!

Só ouvia o estalo das socadas da imensa rola na minha racha dilacerada pelo meu macho dotado, aí comecei a gritar e gemer alto igual a minha mãe e fui socando a minha bunda de encontro a sua tora e gozei gostoso, mas o Gustavo não tinha gozado ainda, continuava com sua rola dura dentro de mim.

Eu de quatro, ele passou gel no meu cuzinho, enfiando dois dedos e massageando, percebi que o meu gozo vaginal era intenso quando ele penetrava o dedo no meu cuzinho. Gustavo percebia isso, eu sabia que é bom e tinha certeza que faria parte da minha vida pra sempre. Cada vez mais meu desejo de ser enrabada e ser penetrada igual a minha mãe só aumentava. Num momento de extrema excitação senti minha boceta escorrendo e ele com seu jeitinho carinhoso tirou sua rola da minha boceta toda lambuzada, e foi devagar empurrando sua tora no meu cuzinho. Eu empinei ainda mais minha bunda e fui rebolando e empurrando meu corpo pra trás, senti quando a cabeça passou. Hum que delícia…

Passou até fácil, ardeu só de leve, mas seus carinhos e seu dom de traçar um rabinho com amor proporcionando só prazer sem dor compensa tudo vai envolvendo com seus dedos mágicos alisando meu clitóris sua rola deslizando gostoso pra dentro do meu cuzinho. Nossa, eu ia cada vez mais querendo sua rola e o prazer dele saborear o meu anelzinho e eu de ter meu cuzinho bem comido com amor me deixa feliz.

Aos poucos sua rola entrou tudo, eu ia sentindo algo tudo novo, minha mente e meu corpo tinha mudado, era outra mulher meu cuzinho estava literalmente dilatado, acomodava sua rola grossa, só me dando prazer e cada vez mais vontade de dar a minha bunda igual a minha mãe. Eu ia rebolando e atingi um orgasmo intenso, ele dentro de mim, me puxava pela cintura, acariciava meu clitóris com uma das mãos.

– Aí amor que rola gostosa! Sinto meu cuzinho todo cheio. Amor vai um pouco mais rápido sinto que meu gozo está chegando!

Ele percebeu meus gemidos e atochou sua rola até colar as bolas na minha bunda e foi alisando forte o meu clitóris. Nossa foi um gozo intenso longo e desejado. Logo senti meu cuzinho recebendo todo o seu leite. Ficamos agarradinhos e sua tora foi adormecendo dentro de mim, quando acordei o Gustavo tinha deixado um bilhete dizendo que foi buscar a minha mãe no serviço.

Eu e minha mãe deixamos uma dica. Sexo anal é maravilhoso, uma entrega intima… só que o homem precisa ter muita experiência e paciência e fazer a penetração iniciando com os dedos usando bastante gel, só depois de alguns dias quando sentir que o cuzinho estiver relaxado, pode iniciar a penetração com a pica e aos poucos quando ela/e sentir pronta/o, continue bem suave sem socar, fazendo a penetração bem devagar até o final com muito amor e carinho para não machucar.

Em alguns casos demora uns vinte dias até consumir o ato, depois é só ir dando o cuzinho que a dilatação fica normal, como recompensa o prazer é dobrado comparando a penetração vaginal. Fiquei viciada ao sexo anal igual a minha mãe, é toda fonte de prazer e intimidade entre o casal, agora com o meu cuzinho literalmente dilatado dar a bunda é um prazer incontrolável, eu e minha mãe não conseguimos mais imaginar o nosso rabinho sem a rola do nosso querido macho. Juntos formamos uma família só, vivemos muitos felizes. Tudo o que narrei é realidade e tem muito amor entre mãe e filha agora com nosso marido Gustavo.


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5 comentários para “Mãe e filha transando com mesmo homem – parte 4

  1. Indio77 • 12 de junho de 2019

    Esses contos são perfeitos, quero saber! quando transar com as duas ao mesmo tempo.espero!!!

  2. Barros • 18 de julho de 2019

    Lindos contos ate gozei

  3. B. • 27 de julho de 2019

    Demais esse conto, gozei já duas vezes, que delícia!!!!

  4. Araujo • 11 de junho de 2020

    Nossa vc é uma delícia, me chama pra gente bater um papo xxx

    • Almir • 15 de junho de 2020

      Gostei muito da historia de você e sua mãe

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