Turismo Sexual no Interior

  • novembro 17, 2020
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Meu nome é Paulo (*) e aqui começa meu relato de meu turismo sexual no interior.

Tudo começou em um momento de tédio no segundo dia das minhas férias. Estava no meu computador visitando alguns sites aleatórios, quando no canto inferior da tela aparece um Pop-up “mulheres casadas querem pau em sua região”.

Obviamente era mentira. Nenhuma mulher queria pau na minha região, minha região era um bairro de estudantes, as mulheres aqui queriam no máximo um emprego.

Comecei a pensar no meu bairro. Era uma merda. Pensei em pegar uma puta, mas aqui é muito caro. Trabalho de açougueiro, não tenho tanto dinheiro pra gastar com boceta.

Foi aí que me veio a ideia, turismo sexual em outras regiões!

Preparei minhas malas sem ao menos planejar nada, peguei minha carteira e saí para meu grande “mochilão do sexo”. Quando vi estava a caminho da rodoviária, no ímpeto de comer algumas bocetas caipiras.

Mas para onde eu iria?

Olhei os guichês procurando o nome de cidade mais estranho que encontrasse.

Uma aventura sexual no interior

Comprei minha passagem para a cidade escolhida e logo estava embarcando no ônibus. Empolgado pelo que encontraria por lá, comecei a imaginar os tipos de putas que a cidade me ofereceria. A viagem era longa e o cara do assento do meu lado não parava de falar abobrinha, então tentei pegar no sono, ou pelo menos fingir que estava dormindo. Não sei quando nem como, mas quando percebi estava acordando no meu destino.

Era uma cidade até que charmosa. Não sabia o que estava esperando, e também já estava de noite, então fiquei em um estado neutro de euforia. Até porque eu estava atrás de boceta e não de uma cidade bonitinha pra passear.

Cheguei em um taxi ali próximo da rodoviária.

– Boa noite! – disse para o taxista

– Boa noite. Tudo bem? – ele me respondeu

– Tudo ótimo! Eu estou procurando uma pousada que seja barata, acabei de chegar na cidade.

– Conheço uma boa e barata. Te levo lá.

Entrei no taxi. Queria saber onde eu encontrava algumas putas, mas não sabia se o taxista iria achar ruim esse assunto, até porque ele tinha uma aliança de casamento na mão esquerda.

Porém, meu pau falou mais alto.

– Ahn… É…. Cara, na real, eu tô procurando uma puta. Sabe onde eu acho umas putas por aqui?

– Puta? Ah, mas é claro! Conheço tudo por aqui, inclusive conheço uma pousada que fica perto de um dos pontos delas. Vou te levar lá. O único problema é que a pousada não é lá essas coisas.

Concordei com ele e de imediato, e quando menos esperava, o taxista junta no freio e dá um meio cavalo de pau, entra em uma rua lateral e logo estamos indo na direção oposta.

Não demorou muito, começaram a aparecer as belezinhas daquela cidade. Uma mais gostosa que a outra.

Chegamos na pousada. Agradeci e paguei a corrida, ele me desejou boa sorte e sumiu noite a dentro.

Bom, não tinha mais volta. Entrei na pousada e fui ao balcão. No balcão estava um rapaz moreno de uns 30 e poucos anos. Já entrei com os pés no peito:

– E aí! Pode trazer umas putas aqui no quarto? – disse eu em tom de brincadeira

– Opa, boa noite. Quarto para duas pessoas então?

– Isso aí! Hoje eu tô afim de botar pra foder!

Não deu 3 minutos e eu estava com a chave do quarto. Já estava com a faca e o queijo na mão, só faltava cortar e enfiar a piroca.

Guardei minhas coisas e saí em busca de prazer. Dois quarteirões depois e eu já estava no centro da região da putaria, apenas analisando aqueles belos pacotes. Loira, morena, até uma ruiva. Meu Deus, eu estava no céu, nunca tinha visto tanta mulher bonita em esquina. Porém, queria algo mais exótico.

Depois de uma curta caminhada, avistei meu alvo. Vestido preto e curto, com aquele decote mostrando os belos peitos. Havia uma abertura na barriga, o que deixava mais sexy ainda. Brincos de argola, cabelos morenos na altura das costas, algumas tatuagens pelo corpo malhado e uma sandália de salto alto transparente. Meu pau quase explodiu dentro da minha calça. Cheguei nela:

– E aí, gatinha? Quanto que tá o programa? – falei com animação

– Oi gato, tá saindo 65 reais o completo. – disse ela em um tom sexy. Ela tinha uma voz grave, porém suave. Não aparentava ter mais de 25 anos.

Papo vai, papo vem, fechamos negócio e seguimos em direção ao nosso ninho de amor.

Entrando pela porta principal, mandei uma piscadela para o balconista, que me encarou com uma expressão de surpresa misturado com um riso. Deduzi que fui extremamente rápido na busca, por isso sua surpresa.

Entramos no quarto. Seu nome era Ludimila(*). Sentamos em uma pequena mesa de canto quadrada, com duas cadeiras e começamos a conversar. Sua voz parecia meio nasal, mas achei que era nervosismo. Não deu nem cinco minutos de papo e ela levantou e veio em minha direção.

Sentou-se com sua bunda no meu pau e começou a rebolar. Eu sem perder tempo coloquei minhas mãos em seus peitos e comecei a beijar seu pescoço. Meu pau queria saltar para fora da calça, mas consegui me conter. Logo em seguida, ela levantou e se apoiou em cima da mesa, com apenas uma perna levantada enquanto pegava no meu pau por cima da calça. Dei algumas mordidas em sua bunda e falei:

– Eu quero foder!

Tirei minha calça enquanto ela se virava para mim. Ela se ajoelhou na minha frente e aí começou aquele glorioso boquetão.

Ela chupava monstruosamente bem, tive que me esforçar para não gozar naquela boca de veludo.

Aguentei por mais alguns minutos e decidi que queria enfiar meu pau em sua boceta.

Coloquei ela apoiada na mesa novamente pelos cabelos e comecei a tirar sua calcinha. Foi aí que tive uma bela surpresa.

Ao tirar uma parte de sua calcinha, reparei em um certo volume esquisito. Na hora congelei. Será que caí no conto do vigário? Não era possível. Porém, tive que conseguir forças pra seguir.

Quando abaixei sua calcinha mais um pouco, minhas suspeitas se confirmaram…

Tinha pinto ali! Era um travesti! Fui enganado!

Isso explicava a voz nasal e a cara do balconista.

Nessa hora eu tinha duas escolhas, ouvir meu cérebro, ou ouvir meu pau…

Decidi ouvir meu pau. Botei ela de 4 e fui pro ataque. Naquele momento eu era o homem do sexo.

Já tinha comido cu antes, mas de algum modo aquele cu era diferente. Comecei enfiando o pau devagar e já percebi uma diferença logo na entrada. Era mais confortável, algo como um cu treinado, diferente de todos os outros.

Ela então começou a dar pequenos gemidos de prazer. Quando mais fundo eu ia, mais altos eles ficavam. Até que entrou tudo. Não demorou muito e eu aumentei a velocidade. Quando percebi, estava fodendo furiosamente, enquanto ouvia urros de prazer e sons de bolas se batendo. Nunca pensei que comer um cu pudesse ser tão artístico. Parecia uma pintura barroca.

– Fode meu cu! – ela gritava

– Vai, bota essa pica toda! Vai!

Na hora que eu estava quase gozando, tirei meu pau para fora. Peguei ela pela cintura e com a fúria de um urso, joguei ela na cama de barriga para cima. Peguei suas pernas e segurei para o alto, enquanto mirava meu pau no belo alvo que era aquele cu. Foi aí que lembrei que ali existia um pau.

Bom, me preocupei mais em acertar o buraco do que analisar piroca. Coloquei pra dentro de novo e comecei a meter mais forte ainda. Era fenomenal os sons que saíam da sua boca, murmurando coisas que eu não compreendia, enquanto o som de metidas profundas ecoavam pelo quarto e sua piroca dançava para cima e para baixo em um ritmo constante.

Depois de alguns instantes, veio aquela sensação, aquela euforia e o sangue subindo. Eu ia gozar.

Meti o mais fundo que consegui, talvez com o objetivo de aniquilar um cu, talvez com o objetivo de ter aquela gozada espetacular, não sei ao certo dizer. Chegamos ao clímax. Eu estava prestes a gozar no cu de um travesti. Eu, que nunca tinha feito nada assim, e por acidente comi um travesti.

Gozei. Gozei como nunca. Foi o melhor cu que já comi em toda a minha vida.

Quando tirei meu pau pra fora, reparei no estrago. Seu cu estava pulsando, e parecia aparentemente com as pregas danificadas, pois não fechava mais por completo.

Logo em seguida, veio a ressaca moral.

Acendi um cigarro e fiquei sem falar nada. Começamos a conversar logo depois. Não sabia o que dizer, não sabia se deveria comentar que me senti enganado. Preferi não falar nada.

Paguei a “moça” e levei ela até a entrada. Olhei na cara do balconista. Desta vez a expressão era de espanto. Não falei nada. Segui de volta até o meu quarto e tomei um banho. Aquela pousada era uma merda, porém talvez tenha valido a experiência. Me deitei para dormir.

A noite acabou. Bela noite, cheia de surpresas e dilemas. Porém, tenho que descansar, já que amanhã tem mais. E eu ainda tenho 22 dias de férias pra aproveitar e 22 bocetas (ou cus) para comer.

(*) Nome fictício.


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