CONTOS ERÓTICOS - Contos Eroticos, Sexo e Porno » Hétero » Mais do que um mero trajeto de Van, uma noite inesquecível

Mais do que um mero trajeto de Van, uma noite inesquecível

  • setembro 8, 2021
  • 4.308 views views
5 votes

Era uma sexta-feira a noite, eu estava voltando da minha faculdade, sentada no banco traseiro de uma van rumo a minha casa, acompanhada de uns 2 a 3 passageiros sentados em bancos distantes uns dos outros, eu estava com a minha mochila a tiracolo, cansada, olhando adiante pela janela ao meu lado esquerdo a rua com seu asfalto molhado, alguns carros e motos passando, pessoas aqui e ali em bares e transitando em ruas quase desertas…

Eu estava bem distraída, sentada com as minhas coxas loiras cruzadas, numa minissaia jeans, tênis brancos e uma camiseta básica preta estampada, com meus loiros e lisos cabelos soltos e jogados por sobre meu ombro direito, uma maquiagem bem leve em meu rostinho de ninfeta de 20 anos e com meus óculos de grau em meus verdes olhos…
Quando eis que esses verdes olhos meus são atiçados pela presença de um rapaz moreno claro que adentrou a van e veio vindo me encarando… trajado em um jeans surrado, tênis allstar e camiseta cinza desbotada, sentando a duas cadeiras da minha no fundão da van…

Nossa, confesso que daqui em diante foi complicado segurar a vontade de olhar pra ele, pois eu continuava olhando pra rua pela janela ao meu lado esquerdo, depois dava uma olhada normal a frente dentro da van, ao tempo em que tinha que segurar minha vontade de espiar ele ao meu lado direito… sei lá, tive a sensação de que ele estava me olhando… então virei meu rosto devagar, dando uma passada de mão em meus lisos cabelos loiros e flagrei os olhos dele para as minhas loiras coxas cruzadas e ele notou que eu estava vendo ele espiando minhas coxas e riu amarelo, virando o rosto, eu virei o meu janela afora e ri mordendo meu lábio inferior…

Mas não fiquei chateada com esse olhar dele, pois ele tinha realmente me chamado a atenção assim que o vi adentrando, não sei o que nele me chamava a atenção, talvez por ser jovem, moreno, alto, bonito e bem encorpado, uns vinte e poucos anos e com um olhar que me deixou a fim ao menos de conhecê-lo…

Eis que então me assustei, pois ele se sentou ao meu lado, onde virei meu rosto e ele estava com a sua mão estendida e rindo pra mim, falando:

– Oi, tudo bem?

Cumprimentei ele com um certo arrepio e uma palpitação mais forte, rindo sem graça, passando uma mão em meus cabelos toda sem jeito, onde começamos uma discreta e monossilábica conversa sobre para onde íamos e o que fazíamos, logo fomos pondo na conversa coisas que curtíamos fazer, lugares que gostávamos de ir e tudo mais… junto vieram alguns sorrisos por conta de bobagens ditas por ele, que se mostrava bem humorado sem ser forçado, com uma voz gostosa e um sorriso bem atraente… gostei dele, e ele meio que fazendo um esforço pra não olhar pras minhas loiras coxas cruzadas em minha minissaia…

Foi quando de repente, enquanto eu estava falando da faculdade pra ele, encarando ele, ele simplesmente debruçou o rosto dele no meu e me beijou a boca… arfei diante da surpresa em relação a essa sua atitude tão direta, porém gemi por conta da delícia que estava sendo o beijo dele, a sua língua dentro da minha boca, roçando na minha, onde coloquei a minha língua na boca dele para ele chupar a vontade… e conforme a intensidade do beijo ia nos arrebatando o desejo, a mão esquerda dele se apoiou por trás da minha cabeça e a mão direita parou na minha barriga, por sobre minha camiseta…

Chupávamos os lábios e as línguas um do outro, quando me arrepiei toda com a mão dele escorregando da minha barriga para as minhas coxas cruzadas, alisando, acarinhando, onde então fiz o que o meu tesão pediu, descruzei minhas coxas e ele adentrou com essa sua mão direita entre minhas pernas, me apalpando a buceta de calcinha branquinha em renda… gemi, olhei pros demais passageiros ali dentro da van, e ainda bem que nenhum estava nos olhando…

Ele com a sua mão direita entre as minhas pernas e me apalpando a buceta com calcinha e tudo, e eu com a minha mão direita alisando a calça dele, sentindo o pau dele avolumado ali em seu colo… ele adentrou com a sua mão pelo cós da minha calcinha adentro, nossa, o maior dedo dessa sua mão direita esfregava bem em cima do meu grelo, esfregando, pressionando, bolinando mais e mais acelerado… me esforcei em não gemer alto ao gozar, me contorcendo sentada, com ele de mão entre as minhas pernas e com a minha minissaia toda erguida nas minhas coxas…

Caralho, eu estava ofegando demais, ele chupava meu pescoço ao lado direito, eu revirava meus olhos, toda arrepiada… nem acreditava que estava fazendo isso com um estranho e dentro de uma van…

Um sexo inesquecível com o cara da van

Ele então se levantou, me pegando pela mão e me puxando, e eu sem saber para onde esse safado queria me levar, apenas fiz a vontade dele, me levantando e indo com ele van afora, caminhando de mãos dadas pelas molhadas e semi escuras, em calçadas por trás de imensos prédios de condomínios, passando pelo escuro abaixo de árvores e chegando diante da porta de grades de um prédio tipo uma pensão, e ainda me puxando pela mão me fez entrar com ele, eu estava ansiosa, excitada, mas meio temerosa ao ser levada por um cara estranho, ele ria pra mim tentando me passar confiança, porém, eu sabia o que ele queria, e não era diferente do que eu queria…

Entramos porta adentro, parando num corredor e diante de uma escadaria, perguntei se era ali onde ele morava, ele na cara de pau e rindo disse que não… fiquei séria, tirando as mãos dele de mim, encarando ele, achando ele um maluco, os dois em pé e frente a frente… ele então me abraçou beijando a minha boca e em seguida me pôs de costas numa parede, ainda me beijando a boca…

Eu devia estar maluca por fazer o que esse safado queria, mas de fato eu estava maluca sim, maluca de tesão por ele e pela situação em si de perigo e impulsividade… Enquanto me beijava a boca ele me apalpava os peitos por debaixo da minha camiseta tirando-os de dentro do meu sutiã branco e bolinando meus mamilos, sua boca foi pro lado direito do meu loiro e arrepiado pescoço a base de chupadas enquanto uma mão sua foi descendo até entre as minhas pernas e por baixo da minha minissaia, enchendo a palma na minha loira buceta carequinha de calcinha branquinha em renda toda ensopada de tanto cuspir líquido vaginal de tesão…

Eu revirava meus verdes olhinhos ao tempo em que gemia e ofegava, quando então ele se abaixou diante de mim, me erguendo a minissaia, pegando nas alças da minha calcinha e a descendo nas minhas loiras coxas, ele agachado me agarrou pelas ancas e caiu de cara e de boca na minha careca e inchada buceta novinha… enfurnando seus lábios no rachado rosado e mamando com tamanha pressão que eu me tremi toda, encostada na parede, com uma mão na cabeça dele para não desabar, pois cheguei até a bambear meus joelhos… nossa, que tesão, que chupada, que delícia… a língua dele me varria o rachado da xota de baixo pra cima, de cima pra baixo e acelerado, me prendendo o grelo com os lábios e dando uma mamada tão apertada, estalada e repuxada que eu não demorei nada e gozei com força… quase caindo…

Ele se ergueu me beijando a boca com a sua boca toda melada do suco da minha buceta e repentinamente me virou de costas pra ele e com minhas mãos na parede, puxou seu pau para fora da braguilha aberta da sua calça, ao tempo em que por sobre meu ombro dei uma manjada só pra ver como era… e nossa, delícia, até tremi o grelo da buceta e arfei ao ver que era bem grandinha e cabeçuda a rola do safado…

Ele a segurava com uma mão e com a outra deu uma passada de cuspe na cabeça e foi colocando por trás e por baixo da minha bunda loira toda empinadinha diante da minha saia levantada e da minha calcinha arriada nas coxas… gemi, de mãos na parede e toda empinada, revirando meus verdes olhinhos ao sentir a cabeça da rola alargando as partes internas da minha apertada xota conforme vinha vindo, me fazendo tremer as coxas e delirar arrepiada e ofegante… com ele me segurando pelas ancas e empurrando todinha, delícia, eu cheguei a ficar nas pontas dos meus pés de tênis ao ser erguida pelo pau dele feito um guincho por baixo de mim, em questão de segundos eu já estava aqui tomando fortes e constantes virilhadas na bunda enquanto ele mandava ver sem parar e sem tirar de dentro a sua delícia de cacete duro da minha já encharcada buceta loira…

Gozei rápido e ele continuava a me bombar por trás, sem diminuir o ritmo… socando, socando, socando, socando, aii, que pau gostoso fudendo minha buceta sem descanso…

Lerda das ideias e das pernas, toda ofegante, senti ele tirando o pau de mim, me virando de frente pra ele e mandando:

– Abaixa, me chupa, anda…

Me agachei de cócoras diante dele, nem mesmo lembrei de olhar pro final e começo desse corredor e se vinha alguém ou se estávamos sendo observados, que nada, eu queria era provar da piroca desse safado, aqui apontada toda dura e inchada pra minha carinha, a qual peguei ao meio, tocando uma punheta e abocanhando o inchado e rosado falo, mamando tão pressionado que ele encostou na parede e gemeu agoniado com a pegada dos meus lábios finos e gulosos… nossa, que rola boa de pegar, de sentir sua dureza e grossura, ao tempo em que meus lábios iam e vinham arregaçando o prepúcio e fazendo a cabeça deslizar por sobre a minha língua, eu revirava meus verdes olhinhos e gemia mamando na caceta…

Confesso, adoro chupar uma rola, e sendo ela grande, grossa e cabeçuda melhor ainda, meu corpo inteirinho fica em êxtase quando mamo num cacete gostoso assim, quando sinto na minha palma um caralho grosso pulsando, cheio de veias, delícia… mamei forte, forte, intenso, levando minha boca até onde pude, minha boquinha de ninfeta estava toda arregaçadinha de tanto que eu fincava a pirocona do puto pra dentro, engolindo, engasgando, babando… punhetando e mamando, punhetando e mamando, punhetando e mamando, tirando minha boca da cabeça e dando uma lambida por baixo, mamando nos ovos do saco liso dele, lambendo toda acima até voltar a abocanhar seu falo graúdo, a baba escorria pelos cantos da minha boca… foi quando ele segurou na minha cabeça com suas duas mãos e ficou virilhando minha boca aberta, socando pau por sobre a minha língua diante e me fazendo engasgar e tossir baba…

Ele me pegou pelos cabelos e me ergueu, eu gemia toda ofegante e cambaleante, e ele me fez sentar nos degraus da escada, onde ajoelhado abaixo ele caiu de boca entre as minhas loiras pernas e mamou no meu bucetão rosado, ao mesmo tempo me metendo dedos e socando, me chupando e me dedando, e eu gemendo delirando, revirando meus olhos, com uma mão na cabeça dele e outra apalpando meus fartos peitos rosados diante da minha camiseta levantada e para fora do meu sutiã, inchados de tesão e de bicos bem duros, que delícia, eu gozei bem rápido no boquete que ele me fez no rachado da minha xana… me deitei de costas nos degraus e me arreganhei pra ele vir por cima de mim, onde ele me meteu o pau entre as pernas e bombou sua virilha na minha, socando, estocando, batendo com o falo bem no fundo da minha xota… gemi numa constante tentativa de conter maiores gritos para não chamar a atenção dos moradores do prédio, estava uma delícia, o pau dele sendo movimentado por ele de forma acelerada dentro de mim, socando, socando, socando… gozei nesse vai e vem descontrolado…

Ele voltou a se ajoelhar na escada e eu sentada segurei o pau dele e voltei a mamar na cabeça, chupando, mamando, socando por sobre minha língua, e que delícia, estava todo lambuzado de suco da minha buceta… ele gemeu gozando, enchendo a minha boca de porra branca e quentinha, revirei meus olhinhos ao sentir tantos tiros de porra dentro da minha boquinha, engoli tudo… delícia… ele gemia agoniado de tesão, de pau dormente e pulsando na minha boca e mão… ele sentou na escadaria e eu fui tratando de montar no colo dele, de frente, dando uma encaixada de pau na minha buceta e começando rapidamente a galopar enlouquecidamente, batendo minha loira bunda nas coxas dele e com meus peitões chacoalhando na cara dele, ele os mamava, e eu gozando nesse sobe e desce desenfreado, de buceta babando o pau dele todo dentro de mim num vai e vem constante de baixo pra cima, quicando, quicando, quicando…

Quando então paramos de uma vez e nos erguemos rapidamente, onde começamos a ajeitar nossas roupas ao escutarmos barulho de gente descendo a escadaria, ainda estávamos nos recompondo e ajetando nossas roupas quando passaram por nós escada abaixo três moradores do tal lugar, duas mulheres, uma de 20, a outra de 40 e um garoto, os quais cumprimentamos e eles nos cumprimentaram meio que desconfiados de que estávamos fazendo safadeza ali mesmo por nos ver suados e ofegantes…

Gargalhamos assim que os moradores se foram, ele me agarrou me abraçando e me beijando, e eu empurrei ele e disse que seria melhor irmos embora dali antes que mais alguém nos flagrasse, falei até que eu tinha que ir pra minha casa antes de ficar mais tarde ainda, assim fomos saindo do prédio, a noite parecia ainda mais escura e deserta, estávamos agarradinhos caminhando lado a lado, até que quando fomos passando por uma calçada e por baixo de uma imensa árvore, e aproveitando o escuro que fazia debaixo dessa árvore rente ao meio fio da rua, ele me agarrou e me beijou a boca, me chupando o pescoço e sussurrando todo tarado que me queria ali mesmo, eu gemendo ofegante disse que não, quando nisso ele me virou de frente pra essa árvore, na qual coloquei as minhas mãos e por trás de mim ele simplesmente ergueu a minha saia e já apressadamente pôs seu pau pra fora, encostou seu falo no meio do meu rabo loiro e empurrou de encontrou ao meu cuzinho rosado:

– aaaiiimmmrr, tira, tira, tiiraaa, aaiii, seu poorrraa, meu cuuu nããooo, mmmrrr…

E me pegando pelas minhas ancas, o filho da puta tarado e de pau duro atrás de mim, empurrou mais ainda… gemi toda delirando, quando então ele começou a socar e eu de mãos na imensa árvore e camuflada pelo escuro que fazia por baixo, fiquei tomando na bunda, toda empinada, saia erguida e o puto virilhando minhas nádegas num vai e vem constante, socando, socando, socando de pau enterrado no rosado e apertado cuzinho da minha redonda e loira bunda…

Eu gemia de olhos verdes apertados, toda arrepiada com a pressão do cacete duro indo fundo no meu cu, indo e vindo, indo e vindo, socando, socando, socando… coloquei uma mão por baixo de mim, na minha careca e loira bucetona babada e siririquei forte e agitado o meu grelinho enquanto mais acima o pau arregaçava com as minhas preguinhas anais numa estocada acelerada… caralho, eu não acreditava que eu estava tomando no meu cu no meio de uma rua, e o mais impressionante, eu estava adorando, num tesão surreal, gemendo de dor no cu e ao mesmo tempo num prazer agoniante, tremendo as nádegas e as pernas, e o pauzão do puto me socando, socando, socando direto e reto no meio da minha bundinha toda empinada de saia erguida…

Minha buceta chorou gozando nos meus dedinhos, fazendo esse gozo se espalhar e tomar de conta também das minhas preguinhas anais sendo afofadas pela grossa, imensa e dura rola do puto todo tarado, mandando ver atrás de mim, me puxando pelas ancas ao encontro da virilha dele, de calça aberta e pau todo enfiado e socando o meu rosado e já arrombado cuzinho de ninfeta… gemi fininho e agoniada com o gozo anal, ainda de pau sendo socado acelerado… o filho da puta botou pra estourar minhas pregas e de repente gemeu de virilha toda colada a minha e gozando dentro, me inundando o cu de porra…

Nossa, que loucura… trocamos uns beijos a mais, nos recompomos e fomos atravessando a rua rumo a um ponto de ônibus, onde de fato nos despedimos, comigo entrando numa van e ele em outra, o detalhe é que sequer trocamos contatos…

Enfim, desde então, toda vez que volto da minha faculdade numa van, eu procuro por esse safado e nada… Mas mesmo não voltando a vê-lo, confesso que valeu cada segundo dessa loucura que provei com ele e que se tornou inesquecível, aliás, comecei a me colocar no costume de voltar pra casa na van, na expectativa de algum safado aparecer, me pegar de jeito, me levar pra algum canto e me comer igual ou melhor, às vezes fico até de bucetinha loira toda molhadinha e tremendo dentro da minha calcinha e entre pernas cruzadas, enquanto me mantenho sentadinha no fundo da van, espiando a porta da mesma se abrindo e imaginando outro safado como esse entrando e me deixando a fim de fuder com ele.

Beijos e comentem, meus lindos!!


Ver mais relatos de contos eróticos com fotos

Deixe seu comentário

Meus contos eroticos é o melhor site de relatos eróticos da internet. Sempre com os contos mais picantes e cheios de sensualidade. Aqui tem um acervo de histórias reais sobre sexo, para todos os gostos. Tem contos pornô gay, hétero, fetiche, corno, coroas e muito mais. O meu contos eróticos é atualizado diariamente, trazendo para os leitores, o melhor em conteúdo totalmente grátis para você soltar a imaginação e curtir muito prazer com cada relato real contado aqui. Você pode compartilhar com a gente o seu conto, basta clicar no link e colocar a criatividade em prática, contemplando os leitores com suas experiências sexuais mais safadas.
© 2024 - CONTOS ERÓTICOS – Contos Eroticos, Sexo e Porno

pornô - contos eroticos - contos eróticos - quadrinhos eroticos - hentai - Filmes Porno - Porno - Xvideo - Videos de Sexo - Cnnamador - Xvideos - Xvideos10 - Videos Pornô